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Eleições nas sociedades brasileiras de Protozoologia e Parasitologia nomeiam novos presidentesEleições nas sociedades bras

17/10/2011

A Sociedade Brasileira de Protozoologia (SBPz) e a Sociedade Brasileira de Parasitologia (SBP)  têm novos presidentes. Após eleições realizadas em agosto, o britânico Jeffrey Shaw e o uruguaio naturalizado brasileiro Alejando Luquetti foram, respectivamente, eleitos para o cargo em suas instituições.

Doutorado na Escola de Medicina Tropical da Universidade de Londres, Shaw pretende implantar algumas mudanças na sua gestão à frente da SBPz. As reuniões anuais em Caxambu (MG), por exemplo, devem voltar a fazer parte do cronograma da associação. “Temos muitos alunos que vêm de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, então Caxambu é um local que facilita o transporte. Nosso foco é nos alunos”.

O novo presidente também ambiciona abrir espaço para análises e aprofundá-las no campo. “É preciso abrir as portas do Brasil para novas pesquisas, é difícil ver estudos de protozoários não-parasitas no país. Gostaríamos de difundir os conhecimentos em outras áreas e, para isso, vamos contatar sociedades ligadas à oceanografia, por exemplo”.

Para a SBMT, a eleição de Shaw é um importante passo para a adesão das instituições. “O foco da SBPz são pesquisas em laboratório, enquanto a SBMT se atenta à parte clínica. Entendemos ser interessante o intercâmbio entre elas e, para isso, buscaremos a aproximação entre os associados para que compartilhem seus conhecimentos”.

Já na Sociedade Brasileira de Parasitologia, Luquetti foi presidente eleito para o mandato de dois anos. Graduado na Universidade de Montevidéu e doutorado em Medicina Tropical na Universidade Federal de Goiás, o especialista tem como principal proposta aproximar as regionais da SBP a partir de reuniões e estimulá-las a trazer mais sócios. “Dessa forma, entendemos que haverá maior participação dos associados e, assim, manter acesa a chama da SBP”, afirma.

Em relação à SBMT, Luquetti é enfático. “Muitos dos sócios estão vinculados às duas entidades. Podemos, por exemplo, fazer uma reunião mista. Somos parceiros, e em congressos organizados por uma das sociedades podemos idealizar uma mesa-redonda composta por representantes da entidade oposta”, finaliza.

A Sociedade Brasileira de Protozoologia (SBPz) e a Sociedade Brasileira de Parasitologia (SBP)  têm novos presidentes. Após eleições realizadas em agosto, o britânico Jeffrey Shaw e o uruguaio naturalizado brasileiro Alejando Luquetti foram, respectivamente, eleitos para o cargo em suas instituições.

Doutorado na Escola de Medicina Tropical da Universidade de Londres, Shaw pretende implantar algumas mudanças na sua gestão à frente da SBPz. As reuniões anuais em Caxambu (MG), por exemplo, devem voltar a fazer parte do cronograma da associação. “Temos muitos alunos que vêm de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, então Caxambu é um local que facilita o transporte. Nosso foco é nos alunos”.

O novo presidente também ambiciona abrir espaço para análises e aprofundá-las no campo. “É preciso abrir as portas do Brasil para novas pesquisas, é difícil ver estudos de protozoários não-parasitas no país. Gostaríamos de difundir os conhecimentos em outras áreas e, para isso, vamos contatar sociedades ligadas à oceanografia, por exemplo”.

Para a SBMT, a eleição de Shaw é um importante passo para a adesão das instituições. “O foco da SBPz são pesquisas em laboratório, enquanto a SBMT se atenta à parte clínica. Entendemos ser interessante o intercâmbio entre elas e, para isso, buscaremos a aproximação entre os associados para que compartilhem seus conhecimentos”.

Já na Sociedade Brasileira de Parasitologia, Luquetti foi presidente eleito para o mandato de dois anos. Graduado na Universidade de Montevidéu e doutorado em Medicina Tropical na Universidade Federal de Goiás, o especialista tem como principal proposta aproximar as regionais da SBP a partir de reuniões e estimulá-las a trazer mais sócios. “Dessa forma, entendemos que haverá maior participação dos associados e, assim, manter acesa a chama da SBP”, afirma.

Em relação à SBMT, Luquetti é enfático. “Muitos dos sócios estão vinculados às duas entidades. Podemos, por exemplo, fazer uma reunião mista. Somos parceiros, e em congressos organizados por uma das sociedades podemos idealizar uma mesa-redonda composta por representantes da entidade oposta”, finaliza.