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OPAS reafirma compromisso de apoio ao MEDTROP 2023 OPAS reafirma compromisso de apoio ao MEDTROP 2023

O presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT), Dr. Júlio Croda, esteve reunido na manhã desta terça-feira, dia 21 de março, com a representante da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) no Brasil, Dra. Socorro Gross Galiano. Na pauta, a realização do 58º Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (MEDTROP), que este ano vai ocorrer em Salvador (BA), entre os dias 10 e 13 de setembro, e que traz como tema “Desafios para Medicina Tropical no século XXI: como enfrentá-los”.

O Dr. Croda ressaltou que foi uma reunião em que, mais uma vez, a OPAS reafirmou o seu compromisso de apoio para o MEDTROP,  ao oferecer as traduções para as oficinas que serão realizadas. A Dra. Gross adiantou ainda, com muita satisfação, a participação do médico sanitarista Dr. Jarbas Barbosa, atual diretor da OPAS, em uma oficina que vai tratar das doenças em eliminação para a Américas.

Em seu discurso de posse, o Dr. Barbosa destacou que os países das Américas enfrentam um cenário epidemiológico complexo, com a persistência de doenças transmissíveis, o risco de surtos e epidemias, o aumento das doenças não transmissíveis, as lesões causadas pelos acidentes de trânsito e pela violência e os impactos da mudança do clima. Além disso, a região enfrenta desigualdades significativas entre e dentro dos países e uma transição demográfica acelerada na América Latina e no Caribe.

"Com certeza o MEDTROP será uma excelente oportunidade para fomentar o debate em busca de respostas a esses desafios e colocar a saúde no centro das agendas de desenvolvimento das Américas", disse o Dr. Croda.

Também estiveram presentes no encontro o Dr. Miguel Aragon, assessor de Doenças Trasmissíveis e o Dr. Rogério da Silva Lima, da unidade técnica de Vigilância, Prevenção e Controle de Doenças Transmissíveis da OPAS.
É com imenso pesar que comunicamos o falecimento É com imenso pesar que comunicamos o falecimento da Dra. Susie Andries Nogueira, infectologista e professora aposentada do Departamento de Doenças Infecciosas da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro, ocorrido na quinta-feira, 16 de março, em Petrópolis, Rio de Janeiro.

Além de se destacar de forma brilhante e comprometida como profissional de primeira grandeza no campo das doenças infecciosas no Brasil e no exterior, o seu humanismo e sua dedicada atenção para cada paciente que atendia eram admiráveis e inspiradores. Foi assim que idealizou e presidiu o Projeto Sorriso, diante da preocupação de auxiliar crianças infectadas com hiv, num exercício inesquecível para todos os que puderam compartilhar com ela deste maravilhoso projeto.

Com a nossa eterna gratidão pela oportunidade de convivência, manifestamos os nossos sentimentos aos familiares e amigos neste momento de profunda perda e de muita saudade.

Escrito pela Dra. Elba Lemos Instituto Oswaldo Cruz (IOC/FIOCRUZ)
Gonorreia super-resistente: chegada às Américas Gonorreia super-resistente: chegada às Américas alerta para uso inadequado de antibióticos

O vice-presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), Dr. Alexandre Naime, explica que a gonorreia está se tornando resistente devido ao uso inadequado de antibióticos pela população e também, muitas vezes, por indicação errada dos médicos. “Isso vem desde a criação da penicilina na década de 40. Para se ter uma ideia, no começo, a Neisseria gonorrhoeae era sensível à penicilina e o tratamento era feito com ela. Mas como a penicilina de primeira e de segunda geração e, posteriormente, as cefalosporinas foram utilizadas de forma inadequada durante essas últimas cinco ou seis décadas, não só a N. gonorrhoeae, mas outras bactérias adquiriram mecanismo de resistência. Primeiro ela respondia à penicilina, depois passou a não responder, então começou a ser utilizado antibiótico de segunda linha (ciprofloxacina), em seguida se verificou que não funcionava mais. Hoje, o protocolo no Brasil é antibiótico de terceira geração, chamado ceftriaxona. Mas, em vários lugares do mundo, principalmente em Londres, a gonorreia se tornou resistente a este antibiótico e, hoje, ela responde somente a um medicamento”, complementa o professor e pesquisador da Universidade Estadual Paulista (unesp).

Questionado se a gonorreia pode se tornar intratável, o médico enfatiza que as pesquisas trabalham para que se chegue a antibióticos que consigam tratar as bactérias muito resistentes, mas admite que sempre existe o risco de uma deixe de ter tratamento, como já acontece em alguns casos de infecção de Staphylococcus aureus e de tuberculose. “Esperamos que isto não aconteça com a gonorreia. Por isso, a educação médica continuada em relação ao uso de antibióticos de forma adequada é fundamental, assim como evitar que a população tenha acesso direto aos antibióticos”, atenta o infectologista. Mas será que o Brasil está preparado para a gonorreia super-resistente?

Confira a matéria na íntegra: https://sbmt.org.br/gonorreia-super-resistente-chegada-as-americas-alerta-para-uso-inadequado-de-antibioticos/
Marburg: atenção deve focar na vigilância e no Marburg: atenção deve focar na vigilância e no acompanhamento epidemiológico, diz presidente da SBMT

O presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT), Dr. @drjuliocroda , explica que o Marburg é uma doença importante e que requer vigilância ativa. “É uma febre hemorrágica extremamente grave, a qual devemos estar atentos devido as altas taxas de mortalidade, que nos diferentes surtos que ocorreram variou entre 24% e 88%. Como ele é bastante similar ao Ebola, um dos vírus mais letais do mundo, é preciso atenção com essa doença”, ressalta. Ainda de acordo com o Dr. Croda, outro aspecto importante é evitar a disseminação para outros países. “Apesar de não ser um vírus de transmissão respiratória, existe um risco importante dele se espalhar e deve ser considerado dada a grande a mobilidade humana. A vigilância é fundamental para que haja uma rápida identificação de todos os casos, todos os contatos e, se necessário, proceder o isolamento adequado para conter o surto”, acrescenta.

Confira a matéria na íntegra: https://sbmt.org.br/marburg-atencao-deve-focar-na-vigilancia-e-no-acompanhamento-epidemiologico-diz-presidente-da-sbmt/
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