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ENSP perde o pesquisador Adauto AraújoENSP perde o pesquisador Adauto Araújo
Adauto Araújo, que escreveu sua trajetória na pesquisa e ensino sobre a origem e evolução das infecções parasitárias, denominada paleoparasitologia, deixa esposa, três filhos e dois netos.
07/08/2015A Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca lamenta o falecimento do pesquisador Adauto José Gonçalves de Araújo, na quinta-feira, 6/8. Adauto, que escreveu sua trajetória na pesquisa e ensino sobre a origem e evolução das infecções parasitárias, denominada paleoparasitologia, deixa esposa, três filhos e dois netos. Na ENSP ele foi pesquisador titular e ocupou diferentes cargos, entre os quais a direção da Escola, de 1996 a 2000 e a coordenação do Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública, de 2003 a 2005. Adauto ainda foi coordenador geral de Pós-Graduação da Fundação Oswaldo Cruz, de 2005 a 2006. Além disso, Adauto atuou em várias disciplinas e orientações acadêmicas na Fiocruz e em instituições parceiras, e foi professor visitante em Reims, na França, nos anos 2000 e 2001. O diretor da ENSP, Hermano Castro, lamenta a morte deste grande cientista.
A Escola ainda não tem informações sobre o velório, mas assim que possível divulgará em seus meios de comunicação.
Hermano Castro – Diretor da ENSP
“A Escola perdeu um dos nossos maiores cientistas e pioneiro da paleoparasitologia no mundo. No entanto, acima do brilhante profissional, perdemos um grande humanista. Amigo de todas as horas e mestre de muitos, Adauto deixa saudades para todos que com ele conviveram.
Na década de 1990, foi diretor da ENSP. Em sua trajetória, implantou o mestrado interinstitucional, o Programa de Educação a Distância da Escola, e o Programa de Pesquisa Estratégica.
Contudo, o principal legado deixado para nós foi a sua inquietude aliada à sabedoria e humildade na busca por um mundo melhor”.A Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca lamenta o falecimento do pesquisador Adauto José Gonçalves de Araújo, na quinta-feira, 6/8. Adauto, que escreveu sua trajetória na pesquisa e ensino sobre a origem e evolução das infecções parasitárias, denominada paleoparasitologia, deixa esposa, três filhos e dois netos. Na ENSP ele foi pesquisador titular e ocupou diferentes cargos, entre os quais a direção da Escola, de 1996 a 2000 e a coordenação do Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública, de 2003 a 2005. Adauto ainda foi coordenador geral de Pós-Graduação da Fundação Oswaldo Cruz, de 2005 a 2006. Além disso, Adauto atuou em várias disciplinas e orientações acadêmicas na Fiocruz e em instituições parceiras, e foi professor visitante em Reims, na França, nos anos 2000 e 2001. O diretor da ENSP, Hermano Castro, lamenta a morte deste grande cientista.
A Escola ainda não tem informações sobre o velório, mas assim que possível divulgará em seus meios de comunicação.
Hermano Castro – Diretor da ENSP
“A Escola perdeu um dos nossos maiores cientistas e pioneiro da paleoparasitologia no mundo. No entanto, acima do brilhante profissional, perdemos um grande humanista. Amigo de todas as horas e mestre de muitos, Adauto deixa saudades para todos que com ele conviveram.
Na década de 1990, foi diretor da ENSP. Em sua trajetória, implantou o mestrado interinstitucional, o Programa de Educação a Distância da Escola, e o Programa de Pesquisa Estratégica.
Contudo, o principal legado deixado para nós foi a sua inquietude aliada à sabedoria e humildade na busca por um mundo melhor”.…
**Esta reportagem reflete exclusivamente a opinião do entrevistado.**