
Medicina Tropical é reconhecida como área de atuaçãoMedicina Tropical é reconhecida como área de atuação
20/08/2011A Medicina Tropical passou a ser reconhecida como área de atuação pelo convênio entre Conselho Federal de Medicina (CFM), Associação Médica Brasileira (AMB) e Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM). A aprovação, anunciada no último dia 1º de agosto, representa mais um passo em direção à sua colocação no lugar devido: o grau de especialidade médica.
“Com essa resolução, acreditamos que será criado um espaço formal de debate e estudo envolvendo todos os temas que permeiam as moléstias tropicais”, afirma Dr. Alberto Novaes, da Universidade Federal do Ceará.
A decisão, tomada por meio da Resolução 1973/2011,transformou, momentaneamente, a Medicina Tropical em um campo dentro da Infectologia. O degrau seguinte é a ascensão à categoria de especialidade, uma vez que o ramo está ligado a todos os grandes problemas tropicais, inclusive as doenças infecciosas. Segundo o documento, ao ingressar em um programa de residência de uma especialidade, o profissional pode receber formação adicional direcionada à nova área de atuação.
“Será possível colocar em discussão e aprofundar temáticas importantes para o país, como, por exemplo, endemias que possuem poucos recursos para enfrentamento. Além disso, este reconhecimento permitirá que, formalmente, mais profissionais possam formar-se e atuar nesse setor”, explica.
Com a decisão, cabe agora a CNRM autorizar e disciplinar a especialidade com o mesmo nome dos programas de Residência Médica, a partir de solicitação das instituições de ensino. A AMB emitirá apenas títulos e certificados que atendam às determinações da CME. Por sua vez, os conselhos regionais de medicina (CRMs) devem registrar apenas títulos de especialidade e certificados de áreas de atuação reconhecidos pela CME.
Além da Medicina Tropical, a Medicina do Sono e a Medicina Paliativa também viraram ramo de especialidade médica.
A resolução que oficializou o reconhecimento pode ser visualizada na íntegra aqui
A Medicina Tropical passou a ser reconhecida como área de atuação pelo convênio entre Conselho Federal de Medicina (CFM), Associação Médica Brasileira (AMB) e Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM). A aprovação, anunciada no último dia 1º de agosto, representa mais um passo em direção à sua colocação no lugar devido: o grau de especialidade médica.
“Com essa resolução, acreditamos que será criado um espaço formal de debate e estudo envolvendo todos os temas que permeiam as moléstias tropicais”, afirma Dr. Alberto Novaes, da Universidade Federal do Ceará.
A decisão, tomada por meio da Resolução 1973/2011,transformou, momentaneamente, a Medicina Tropical em um campo dentro da Infectologia. O degrau seguinte é a ascensão à categoria de especialidade, uma vez que o ramo está ligado a todos os grandes problemas tropicais, inclusive as doenças infecciosas. Segundo o documento, ao ingressar em um programa de residência de uma especialidade, o profissional pode receber formação adicional direcionada à nova área de atuação.
“Será possível colocar em discussão e aprofundar temáticas importantes para o país, como, por exemplo, endemias que possuem poucos recursos para enfrentamento. Além disso, este reconhecimento permitirá que, formalmente, mais profissionais possam formar-se e atuar nesse setor”, explica.
Com a decisão, cabe agora a CNRM autorizar e disciplinar a especialidade com o mesmo nome dos programas de Residência Médica, a partir de solicitação das instituições de ensino. A AMB emitirá apenas títulos e certificados que atendam às determinações da CME. Por sua vez, os conselhos regionais de medicina (CRMs) devem registrar apenas títulos de especialidade e certificados de áreas de atuação reconhecidos pela CME.
Além da Medicina Tropical, a Medicina do Sono e a Medicina Paliativa também viraram ramo de especialidade médica.
A resolução que oficializou o reconhecimento pode ser visualizada na íntegra aqui
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**Esta reportagem reflete exclusivamente a opinião do entrevistado.**