Nota técnica nº 52 – Leishmaniose VisceralNota técnica nº 52 – Leishmaniose Visceral
21/12/2011O primeiro deles é o manual: “Leishmaniose Visceral: recomendações clínicas para a redução da letalidade” e o segundo é a nota técnica nº 52 que orienta a utilização das anfotericinas para os pacientes com as leishmanioses. Essa nota técnica foi elaborada, após analise dos dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), na qual se constatou que apenas 20% dos pacientes com Leishmaniose Visceral (LV) de idade superior a 50 anos utilizaram como droga de primeira escolha a anfotericina lipossomal.
Segundo o novo manual de redução da letalidade da LV, a anfotericina lipossomal deveria ser a droga de primeira escolha para esse grupo, uma vez que sabidamente apresentam maior chance de evoluir para o óbito. Foi uma grande conquista do Ministério da Saúde ter conseguido aumentar a disponibilidade da anfotericina liposomal para atender a essa população, no entanto após um ano da publicação do Manual, o percentual de utilização da referida droga nos grupos de maior letalidade ainda está muito aquém do esperado e poucas pessoas tem se beneficiado deste avanço do SUS.
Cabe ressaltar que a redução da letalidade da LV é prioridade para a SVS e do MS , uma vez que este indicador constitui-se como um dos itens que compõe as metas da Agenda Estratégica da atual gestão.
O primeiro deles é o manual: “Leishmaniose Visceral: recomendações clínicas para a redução da letalidade” e o segundo é a nota técnica nº 52 que orienta a utilização das anfotericinas para os pacientes com as leishmanioses. Essa nota técnica foi elaborada, após analise dos dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), na qual se constatou que apenas 20% dos pacientes com Leishmaniose Visceral (LV) de idade superior a 50 anos utilizaram como droga de primeira escolha a anfotericina lipossomal.
Segundo o novo manual de redução da letalidade da LV, a anfotericina lipossomal deveria ser a droga de primeira escolha para esse grupo, uma vez que sabidamente apresentam maior chance de evoluir para o óbito. Foi uma grande conquista do Ministério da Saúde ter conseguido aumentar a disponibilidade da anfotericina liposomal para atender a essa população, no entanto após um ano da publicação do Manual, o percentual de utilização da referida droga nos grupos de maior letalidade ainda está muito aquém do esperado e poucas pessoas tem se beneficiado deste avanço do SUS.
Cabe ressaltar que a redução da letalidade da LV é prioridade para a SVS e do MS , uma vez que este indicador constitui-se como um dos itens que compõe as metas da Agenda Estratégica da atual gestão.
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**Esta reportagem reflete exclusivamente a opinião do entrevistado.**