Encontro com o Secretário de Vigilância em Saúde, Dr. Jarbas BarbosaEncontro com o Secretário de Vigilância em Saúde, Dr.
14/04/2011Em 8 de fevereiro (2011), os Drs. Maria Aparecida Shikanai Yasuda e Carlos Henrique Nery Costa reafirmaram o compromisso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical de atuação, com a expertise de seus associados, no enfrentamento de grandes desafios para o controle de endemias e epidemias e de atuaçào conjunta na capacitação de recursos para o SUS e na geração de conhecimentos.
Foram considerados:
1. a capacidade de mobilização da SBMT para elaborar diretrizes com níveis de evidências sobre manejo, controle e intervenções na área de doenças infecciosas e parasitárias;
2. a importância da representatividade oficial em comitês no Ministérios da Sáude e em particular na SVS;
3. a disponibilização de centros colaborativos universitários ou outros de referência para compor a rede de atenção em conjunto á CGLAB para situações emergenciais ou outras (moção no caso das arborviroses entregue em julho 2009 na SVS);
4.a expertise em elaborar projetos de educação continuada (existe um de Doença de Chagas em execução em parceria com a SVS – UFMG);
5. a importância de operacionalizar, em nível de atenção primária às doenças infecciosas, ações integradas da SVS, SAS (Secretaria de Atenção à Saúde), SBMT, SBMFC (Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade), Secretarias estaduais e municipais de saúde, enfocando as diferentes peculiaridades regionais; propor e validar modelos de atendimento com presença do infectologista (matriciamento)
6. oportunidade de incorporar o R4 em Medicina Tropical (processo em parceria com a SBI) aos projetos de implantação de assistência qualificada em nível regional (epidemias, calamidades etc), modelos de atenção primária etc 7. execução de projetos sobre ensino em andamento em parceria com o MS (SVS e SGTES) e MEC: diagnóstico situacional e aprimoramento do ensino de medicina tropical.
8. Pesquisa induzida em temas de interesse
Em 8 de fevereiro (2011), os Drs. Maria Aparecida Shikanai Yasuda e Carlos Henrique Nery Costa reafirmaram o compromisso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical de atuação, com a expertise de seus associados, no enfrentamento de grandes desafios para o controle de endemias e epidemias e de atuaçào conjunta na capacitação de recursos para o SUS e na geração de conhecimentos.
Foram considerados:
1. a capacidade de mobilização da SBMT para elaborar diretrizes com níveis de evidências sobre manejo, controle e intervenções na área de doenças infecciosas e parasitárias;
2. a importância da representatividade oficial em comitês no Ministérios da Sáude e em particular na SVS;
3. a disponibilização de centros colaborativos universitários ou outros de referência para compor a rede de atenção em conjunto á CGLAB para situações emergenciais ou outras (moção no caso das arborviroses entregue em julho 2009 na SVS);
4.a expertise em elaborar projetos de educação continuada (existe um de Doença de Chagas em execução em parceria com a SVS – UFMG);
5. a importância de operacionalizar, em nível de atenção primária às doenças infecciosas, ações integradas da SVS, SAS (Secretaria de Atenção à Saúde), SBMT, SBMFC (Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade), Secretarias estaduais e municipais de saúde, enfocando as diferentes peculiaridades regionais; propor e validar modelos de atendimento com presença do infectologista (matriciamento)
6. oportunidade de incorporar o R4 em Medicina Tropical (processo em parceria com a SBI) aos projetos de implantação de assistência qualificada em nível regional (epidemias, calamidades etc), modelos de atenção primária etc 7. execução de projetos sobre ensino em andamento em parceria com o MS (SVS e SGTES) e MEC: diagnóstico situacional e aprimoramento do ensino de medicina tropical.
8. Pesquisa induzida em temas de interesse
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**Esta reportagem reflete exclusivamente a opinião do entrevistado.**