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Profissionais de saúde devem estar atualizados com diretrizes do Programa Nacional de Controle e Eliminação da Malária

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09/03/2022

width=310A malária mata mais de 400 mil pessoas anualmente no mundo, e ainda é um problema de saúde pública no Brasil, com mais de 140 mil casos registrados em 2020, principalmente na região Amazônica. A letalidade no Brasil nas áreas consideradas não endêmicas é muito mais alta devido ao diagnóstico tardio.

A malária é uma doença que tem cura, com diagnóstico e tratamento gratuitos pelo Sistema Único de Saúde (SUS), mas pode evoluir para suas formas graves em poucos dias se não for diagnosticada e tratada rapidamente, principalmente a causada pelo P. falciparum.

Todas as pessoas em áreas onde a malária é endêmica (região amazônica) ou oriundas de países endêmicos (continentes africano e asiático) devem ter a doença considerada no diagnóstico diferencial.
Nesse sentido, os profissionais de saúde devem estar atualizados sobre as informações e diretrizes do Programa Nacional de Controle e Eliminação da Malária.

Dentre as diretrizes, destacam-se os novos esquemas recomendados para o tratamento da malária não complicada no Brasil.

As diretrizes mais detalhadas sobre o tratamento da doença constam no novo Guia de Tratamento da Malária do Ministério da Saúde, 2ª edição, 2021.

Para mais informações, acesse a página da malária do Ministério da Saúde

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**Esta reportagem reflete exclusivamente a opinião do entrevistado.**