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Water dispensers help quench thirst in Nairobi Mathare slums

07/07/2015

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Destaques da RSBMT

  • ChatGPT: the new panacea of the academic world
  • The health-related quality of life in patients with Chagas disease: the state of the art
  • Malaria in Haiti: A descriptive study on spatial and temporal profile from 2009 to 2018

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É com imenso pesar que comunicamos o falecimento É com imenso pesar que comunicamos o falecimento da Dra. Susie Andries Nogueira, infectologista e professora aposentada do Departamento de Doenças Infecciosas da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro, ocorrido na quinta-feira, 16 de março, em Petrópolis, Rio de Janeiro.

Além de se destacar de forma brilhante e comprometida como profissional de primeira grandeza no campo das doenças infecciosas no Brasil e no exterior, o seu humanismo e sua dedicada atenção para cada paciente que atendia eram admiráveis e inspiradores. Foi assim que idealizou e presidiu o Projeto Sorriso, diante da preocupação de auxiliar crianças infectadas com hiv, num exercício inesquecível para todos os que puderam compartilhar com ela deste maravilhoso projeto.

Com a nossa eterna gratidão pela oportunidade de convivência, manifestamos os nossos sentimentos aos familiares e amigos neste momento de profunda perda e de muita saudade.

Escrito pela Dra. Elba Lemos Instituto Oswaldo Cruz (IOC/FIOCRUZ)
Gonorreia super-resistente: chegada às Américas Gonorreia super-resistente: chegada às Américas alerta para uso inadequado de antibióticos

O vice-presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), Dr. Alexandre Naime, explica que a gonorreia está se tornando resistente devido ao uso inadequado de antibióticos pela população e também, muitas vezes, por indicação errada dos médicos. “Isso vem desde a criação da penicilina na década de 40. Para se ter uma ideia, no começo, a Neisseria gonorrhoeae era sensível à penicilina e o tratamento era feito com ela. Mas como a penicilina de primeira e de segunda geração e, posteriormente, as cefalosporinas foram utilizadas de forma inadequada durante essas últimas cinco ou seis décadas, não só a N. gonorrhoeae, mas outras bactérias adquiriram mecanismo de resistência. Primeiro ela respondia à penicilina, depois passou a não responder, então começou a ser utilizado antibiótico de segunda linha (ciprofloxacina), em seguida se verificou que não funcionava mais. Hoje, o protocolo no Brasil é antibiótico de terceira geração, chamado ceftriaxona. Mas, em vários lugares do mundo, principalmente em Londres, a gonorreia se tornou resistente a este antibiótico e, hoje, ela responde somente a um medicamento”, complementa o professor e pesquisador da Universidade Estadual Paulista (unesp).

Questionado se a gonorreia pode se tornar intratável, o médico enfatiza que as pesquisas trabalham para que se chegue a antibióticos que consigam tratar as bactérias muito resistentes, mas admite que sempre existe o risco de uma deixe de ter tratamento, como já acontece em alguns casos de infecção de Staphylococcus aureus e de tuberculose. “Esperamos que isto não aconteça com a gonorreia. Por isso, a educação médica continuada em relação ao uso de antibióticos de forma adequada é fundamental, assim como evitar que a população tenha acesso direto aos antibióticos”, atenta o infectologista. Mas será que o Brasil está preparado para a gonorreia super-resistente?

Confira a matéria na íntegra: https://sbmt.org.br/gonorreia-super-resistente-chegada-as-americas-alerta-para-uso-inadequado-de-antibioticos/
Marburg: atenção deve focar na vigilância e no Marburg: atenção deve focar na vigilância e no acompanhamento epidemiológico, diz presidente da SBMT

O presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT), Dr. @drjuliocroda , explica que o Marburg é uma doença importante e que requer vigilância ativa. “É uma febre hemorrágica extremamente grave, a qual devemos estar atentos devido as altas taxas de mortalidade, que nos diferentes surtos que ocorreram variou entre 24% e 88%. Como ele é bastante similar ao Ebola, um dos vírus mais letais do mundo, é preciso atenção com essa doença”, ressalta. Ainda de acordo com o Dr. Croda, outro aspecto importante é evitar a disseminação para outros países. “Apesar de não ser um vírus de transmissão respiratória, existe um risco importante dele se espalhar e deve ser considerado dada a grande a mobilidade humana. A vigilância é fundamental para que haja uma rápida identificação de todos os casos, todos os contatos e, se necessário, proceder o isolamento adequado para conter o surto”, acrescenta.

Confira a matéria na íntegra: https://sbmt.org.br/marburg-atencao-deve-focar-na-vigilancia-e-no-acompanhamento-epidemiologico-diz-presidente-da-sbmt/
Leishmaniose visceral avança na região Sul do Br Leishmaniose visceral avança na região Sul do Brasil

A Leishmaniose visceral (LV), considerada um problema de saúde pública no Brasil, antes concentrada em estados do Nordeste, tem se espalhado cada vez mais para as regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil, onde não havia incidência até o ano de 2006. De 1920 a 1980, a doença estava restrita às áreas silvestres e rurais. A partir de 1981, passou a ser notificada em grandes centros urbanos como Teresina, Belo Horizonte, Campo Grande. Em 2012, por exemplo, o parasito, causador da LV no Brasil, Leishmania infantum, já havia sido relatado em Foz do Iguaçu, cidade localizada no oeste do estado do Paraná, ou seja, longe das  primeiras áreas endêmicas estabelecidas. Entre as principais hipóteses para explicar a mudança no padrão de transmissão da doença, estão a migração de pessoas do campo para as cidades e levando junto animais domésticos como cães, o desmatamento e a urbanização desordenada causando grande impacto ambiental. Aliado a esses fatores, observamos uma grande adaptação da principal espécie de flebotomíneotransmissor de L. infantum, Lutzomyia longipalpis,aos ambientes modificados.

Aproximadamente 2 bilhões de pessoas vivem em áreas de risco de transmissão da LV em todo o mundo, sendo que 90% destes casos ocorreram em seis países, incluindo o Brasil. Endêmica no País, a doença pode ocasionar óbito em 95% dos casos não tratados. Conhecer as regiões e as populações mais suscetíveis ao desenvolvimento da doença, bem como entender a dispersão da doença podem colaborar no desenvolvimento de medidas de controle e ações de prevenção em saúde de forma a reduzir o impacto desse agravo na saúde pública e restaurando a qualidade de vida da população. Para saber mais sobre o assunto, a assessoria de comunicação da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT) entrevistou a Dra. Patrícia Flávia Quaresma, professora e pesquisadora do Laboratório de Protozoologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Confira a entrevista na íntegra: https://sbmt.org.br/leishmaniose-visceral-avanca-na-regiao-sul-do-brasil/
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